Millôr Fernandes (1923-2012). |
"Viver é desenhar sem borracha. Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, o homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar calado. Esta é a verdade: a vida começa quando a gente compreende que ela não dura muito". Millôr Fernandes
Regina, 2013. |
Fomos tomar nosso banho de mar neste dia 2 de fevereiro em que se comemora o dia de Iemanjá. Essa orixá do sincretismo religioso equivale à Nossa Senhora cristã. Na praia, observando a linda paisagem do Morro Dois Irmãos, lembrei-me de minha amiga Maluba. Ela também faz aniversário nesta data e aproveitamos para cumprimentá-la por telefone.
Maluba e Regina, na Shamballa. |
Este espaço no Posto Sete chama-se Praça do Millôr e pensei nele com admiração. Millôr Fernandes foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, tradutor e jornalista brasileiro. Aqui foram colocados dois painéis de identificação turística.
Aliás, trinta pontos turísticos do Rio ganharão, até o fim do ano, painéis de QR code instalados em placas de pedra portuguesa. Essa tecnologia permite que sejam armazenados dados, fotos e curiosidades sobre monumentos, praças e praias. Com isso, basta o visitante baixar um aplicativo simples para smartphone ou tablet, apontar para o mosaico na calçada e ter acesso a essas informações.
QR code, em mosaico em pedra portuguesa. |
O QR code é uma tecnologia semelhante à utilizada nos códigos de barras, mas com potencial de armazenamento maior. Ao ser decodificado por um leitor disponível nas câmeras de smartphones e tablets, o visitante é direcionado para um conteúdo online.
Meu neto Matheus e labradores. |
O primeiro mosaico foi inaugurado há poucos dias na praia do Arpoador. Em breve, Leme, São Conrado e Barra da Tijuca também receberão as placas que também serão instaladas no Sambódromo, Pão de Açúcar, Ipanema, Arcos da Lapa, Praça XV, entre outros pontos.
O Alexandre, primo do Aleixo, deve chegar do Canadá neste fim de semana para visitar os familiares e pretendemos ir ao encontro dos primos e de Tia Dolores, em Nova Iguaçu.
Ah, Millor Fernandes! Eu o conheci no início de 1972, no Rio de Janeiro, mais precisamente no Setor de Ações do Banco da Amazônia. O BASA tinha lançado as ações na Bolsa e eu fui selecionada para trabalhar no Setor. Nos primeiros tempos, era uma festa. Todo dia chegava um cliente ilustre e a gente ficava " brigando" para ir fazer o social. No primeiro dia que ele apareceu, aproveitando da circunstância de que os meus colegas não o reconheceram, eu me antecipei e fui lhe dar as boas vindas. Que figura! Fez piada, me elogiou e ficou batendo papo comigo um tempão. Na segunda vez, quando foi buscar as cautelas que tinha subscrito, me chamou para atendê-lo e me deu convite para um lançamento de um livro de um amigo dele. Morri de vontade de ir, mas terminei não indo. Cedi às pressões dos colegas enciumados que só viram "maldade" no convite. Até hoje me arrependo...rsrsrs
ResponderExcluirCaraca! e essa tecnologia de código de barras no calçadão. Achei genial!
Saudações à Yemanjá!
Beijos!