terça-feira, 31 de julho de 2012

MEMÓRIA DA CASA DA RUA SEIS



Natal na Creche Casa do Caminho,
dez. 2011.
Estamos aguardando o término do movimento dos caminhoneiros para iniciar viagem e  ultimando preparativos que antecedem essas ações. Assim, temos procedido as visitas necessárias aos amigos e familiares.
Ontem foi aniversário de meu irmão Junior e também visitamos a irmã Sônia que passou por recente procedimento cirúrgico. Tentamos, ainda, conhecer o Lucas, neto do Júnior, mas eles haviam saído e ficou para nova oportunidade.
Casa da Rua Seis, em 1962.
Interessante constatar a impressão que às vezes passamos a outrem. Há algum tempo me surpreendi com o que um primo pensava a respeito de mim mesma e da família Araújo. Passei a conviver com ele no trabalho editorial e pudemos  nos desvelar e construir genuína afeição. Gosto muito do Laerte!
Hoje visitei a Telma, amiga de minha adolescência, e me surpreendi com as ideias equivocadas de poder que ela tecia sobre mim e nossa família. Acho que a gente peca pela falta de humildade e repassa valores distorcidos.
Casa personagem de nossa memória!
Telma Morais é escritora e artista plástica. Quis doar uma mini-floresta – arvorezinhas enfeitadas com anjos – para a Creche Casa do Caminho, com o qual colaboramos e estivemos lá por momentos, observando os seus trabalhos e a sua enorme criatividade e simpatia.
Mas passamos pelo centro de Goiânia e vimos a nossa velha casa da Rua Seis. Claro que eu não vejo o imóvel desfigurado como se mostra atualmente!  Muitas lembranças me afloraram à mente frente à sua visão. Ela ainda é a casa que povoa os sonhos de todos os membros da família.
Regina e seu irmão Júnior, 2010.
Eu vivi ali até os dezenove anos, pouco antes de me casar. 
Uma vez, em terapia, perguntei ao psicólogo por que esse espaço ainda tinha tanta importância em nosso inconsciente... Não me lembro mais do que ele respondeu, mas  sei que aquela casa foi muito importante na criação, formação e crescimento do grupo familiar sintonizado  em sua energia!

domingo, 29 de julho de 2012

CONVIVÊNCIA FAMILIAR EM JULHO


Rita, Edison, Aleixo, Regina e Lane.
Parte expressiva da qualidade de vida e da saúde integral está nas relações afetivas interpessoais. Incluem-se nessas relações não apenas o casal, a família e os amigos próximos, mas todos aqueles com quem convivemos. 
Neta Juju, Lane, Rita, Helen e Regina.
A família é responsável pelo ambiente  em que se desenvolvem as estruturas psíquicas. É também onde a criança forma sua identidade e amadurece emocionalmente. A família estabelece as funções e a hierarquia entre seus membros. É o espaço de confrontação de gerações e onde homens e mulheres manifestam suas diferenças, relações de poder, nível de crescimento em todos os sentidos.

Meus compadres Marcos e Helen.
Nem sempre é fácil o entendimento entre os membros da família. A rápida evolução da sociedade frequentemente gera conflitos dentro da família e fora dela. É compreensível e natural que os jovens e os adultos tenham uma visão de mundo diferente. 
Nair, Helen, Lei, Otávio, Rita, Edilson, Lu
e Pedro.
O conflito entre gerações sempre existiu. 
Seria surpreendente se um adolescente pensasse como uma pessoa madura. Os jovens têm impulsos de rebeldia quando começam a formar seus próprios valores. Todavia, com o passar dos anos compreendem que os pais tinham razão em aspectos dos quais discordavam no passado.

Juliana, seu coelhinho e Lu na rede.
A experiência de vida e o amor dos pais pelos filhos são fatores importantes para o bom relacionamento familiar. Compete aos pais facilitar esse relacionamento com flexibilidade e espírito jovial. Educar com liberdade e ensinar a administrá-la com responsabilidade é a melhor forma para desenvolver a confiança e consolidar a amizade entre pais e filhos.

Aleixo, Juju, Regi, Vaíte, Fábia, Lu e
Abadia.
Alguns conflitos são inevitáveis, mas muitos podem ser solucionados com  diálogo e respeito mútuo. A comunicação entre pais e filhos exige escuta atenta, livre expressão de sentimentos e busca ativa de entendimento mediante negociação e compromisso. Não é fácil desenvolver a habilidade de comunicação, mas trabalhar para isso produz recompensas imediatas, a médio e a longo prazos.
Festa julina na Shamballa, 21.07.2012.
A forma de comunicação tem um impacto muito grande na saúde física e mental dos membros da família, pois influencia na maneira como as pessoas lidam com as emoções. Pode afetar as atitudes, a autoestima e a reação a situações estressantes. 

Atualmente, um dos maiores conflitos entre pais e filhos se dá no aspecto material. O pai e a mãe que não dedicam muito tempo e atenção aos filhos, acabam tentando compensar sua ausência com recompensas materiais. Esses pais desconhecem que as crianças não desenvolvem suas relações apenas em termos de tempo, mas também pela forma como se desenvolvem essas relações.
Bel e Ana Helena, filha e neta do Lei.
Os pais que têm dificuldade de demonstrar afeto reforçam ainda mais os conflitos. Pois, sabemos que a criança que percebe o sentimento de culpa ou a dificuldade dos pais em demonstrar afeto poderá manipular e fazer chantagem emotiva para obter mimos ou regalias.
Atualmente, as famílias não são formadas apenas por pais, mães e filhos. Há diferentes núcleos. Existem mães e pais solteiros, filhos que precisam conviver com novos parceiros dos pais, avós que criam netos, casais separados com filhos e até casais homossexuais que adotam crianças.

Mamãe Germana e as netas da Celina.
Pais saudáveis são aqueles que veem a educação e os conflitos familiares como algo que requer sabedoria, dedicação e amor para lidar com tão complicada tarefa. Os relacionamentos saudáveis não acontecem de forma mágica. É necessário respeito mútuo e reconhecer que as pessoas são únicas e diferentes. São essas diferenças que as tornam especiais. Há necessidade de reflexão e tranquilidade para manter o equilíbrio de forças antagônicas que existem nas relações familiares.

Nora do Aleixo e seus alunos em Natal, RN.
O mês de julho está acabando e estou satisfeita com toda a convivência familiar  com que fui agraciada neste período. A presença dos filhos, genro, nora, netos, irmãos, sobrinhos e amigos foi deveras gratificante! Agradeço a cada um e ao cósmico a oportunidade de troca afetiva e aprendizagem. 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

NO TEMPO CERTO



Aleixo e Regina, na Shamballa.
Sei que a pessoa verdadeiramente feliz não se altera porque as coisas acontecem de um jeito ou de outro. Ela mantém os seus desejos e as suas repulsas de lado e olha todas as coisas com a mente serena.
Mas ainda não cheguei lá! Corro muito mais que deveria, tenho uma necessidade de perfeição, uma ansiedade boba que luto por superar, sem sucesso, por enquanto.

Aleixo, Juju, Regina, Vaíte, Fábia, Lu  e
Abadia.
Todavia, acredito realmente que, no tempo certo, estaremos felizes. Não estaremos emocionalmente agitados, mas teremos  paz sem ansiedade, sem medo ou raiva, aceitando harmoniosamente tudo o que nos acontece, contentes e imperturbados.

Filhos e netos na piscina da chácara.
Este mês de julho tem sido muito agradável. Espaço tempo de congregação familiar! Fábia, Vaíte e Frederico estiveram aqui por três semanas antes de retornarem a Minas.  Neste período recebemos inúmeras visitas e até conseguimos reunir três dezenas de familiares na festa julina do último sábado.
Os netos Matheus e Juliana.
Minha nora Luciana e os netos Matheus e Juliana têm passado os dias na Shamballa e é muito bom curtir a presença das crianças. Na próxima semana eles devem retornar às aulas em BSB e nós à rotina dos aposentados viajantes.

domingo, 22 de julho de 2012

FESTA JULINA NA SHAMBALLA



Regina, Aurora, Clélia e Breno.
As festas juninas costumam homenagear três santos: Santo Antônio, São João e São Pedro. Elas tiveram origem na região da França, no século XII, com a celebração dos solstícios de verão, uma vez que o dia mais longo do ano - 22 ou 23 de junho – eram também as vésperas do início das colheitas. Entretanto, elas não comemoradas apenas nos dias dedicados aos santos. No nordeste, por exemplo, todo o mês de junho é celebrado com muita festa.
Neta Juju e sobrinha neta Carolina.
As festas juninas contam com danças como a famosa quadrilha, o estilo de roupa são as famosas roupas caipiras, sendo coloridas tanto as indumentárias femininas como as masculinas.  As meninas pintam o rosto, amarram o cabelo. Os meninos colocam bigodes e chapéus, as comidas típicas são o quentão, a pipoca, maçã do amor, o algodão doce, vinho quente, doces como cocada, pé de moleque, doces de milho como bolo, curau e pamonha. Canjica é um dos preferidos, cuscuz, arroz doce, batata doce, entre outros.
Família reunida na chácara.
A diferença que existe entre a festa junina e a festa julina é que uma acontece em junho e a outra em julho. Alguns celebram o dia de São Cristóvão, outros porque não deu tempo de fazer em junho e celebram em julho;  ainda por ser também um mês mais frio.
Este ano convidei irmãos, sobrinhos, filhos e netos para nossa festa julina. Disse que homenagearia Santo Aleixo, que deu nome ao meu marido! Mas a verdade é que adoro festas, especialmente as festas simples em quem se reúnem os familiares em ambiente de alegria harmoniosa.
Fred, Regina, Vaíte, Fábia e Lei.
Para o almoço, preparei arroz com linguiça e pequi, uma salada caprichada, uma caldeirada de peixe com mamarão, feijão, mandioca entre outras coisas. Mas assamos milho e batata doce na fogueira. Clélia trouxe cural de milho verde e o pão para o cachorro quente, preparados cuidadosamente na panificadora de minha sobrinha Priscila.  Por isso comemos o dia todo! Comprei milho de pipoca, vários tipos de doces e uma seleção de fogos de artifício para as crianças. Correu tudo muito bem!
Festa Julina na Shamballa, 21.07.2012.
Havia muitas crianças: meus netos Juliana e Matheus, Luís Henrique, amigo do Teteu. Meus sobrinhos netos: Carol, Melissa, Breno e Aurora. Os irmãos: Clélia, Júnior, Celina; Marco Aurélio, Davi, Leandro, Monique, André, Guilherme, Thiago, Paulinha, Fred, Luciana, Otávio, Pedro Henrique, Fábia, Vaíte, Laura, Luís César, Aleixo e eu.
Casal 26 junto à fogueira!
Hoje minha filha Fábia, o genro Vaíte e o neto Frederico retornaram a Minas, depois de três semanas conosco.  A casa fica vazia. Ainda bem que Luciana, Otávio e as crianças vieram para o almoço e nos fazem companhia até logo mais! Depois do almoço recebemos a visita dos compadres Marcos, Helen e de meu afilhado Lucas, para felicidade do Matheus. Os dois meninos brincaram juntos até a hora de despedida ao anoitecer!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

OS PORQUÊS DO ALEIXO



Aleixo, Regina, primos Dedê e esposa.
As crianças costumam indagar sobre os porquês de cada coisa e, às vezes, até nos deixam embaraçados ou sem respostas! Minha neta Juliana está nesta fase e também a sua priminha Victoria. Matheus já tenta responder o que pode quando está próximo, utilizando-se de sua experiência de oito anos!

Aleixo e o primo vereador João Muniz.
Aleixo lembrou-se dessa fase de sua infância e nas múltiplas perguntas  que fazia a seu pai! Seu Sílvio respondia sempre, mesmo se não soubesse explicar. Ele o fazia com a enorme criatividade, meio gozadora,  de seu humor inteligente.
Uma vez Aleixo lhe perguntou por que as lâmpadas acendiam. Ele respondeu que o fio elétrico era oco e por dentro corria querosene, propiciando a luz à semelhança das lamparinas conhecidas pelo Lexin.

Aleixo e o sobrinho Rodrigo.
Indagou por que a linha do trem era comprida. Seu pai lhe disse que era por que os trens tinham os pés redondos! Aleixo achou lógico e aceitou!
Também quis saber por que o rio corria para um lado e não para o outro. Seu Sílvio não titubeou. Respondeu que o mundo era tombado para aquele lado! 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

FÁBIA NA LAGOA



Fábia, Bruno e Ana Luiza, em L. Formosa
Fábia passou os últimos seis meses como  interna em Saúde Coletiva em postos de pronto atendimento - urgência e emergência - de Minas. Gostou muito da experiência na cidade Lagoa Formosa. Como o local é perto de  Tiros, ela pode ir para casa a cada final de semana. A prefeitura alugou um ótimo imóvel em frente à grande lagoa, com excelentes instalações para os três internos da UNIPAC – Bruno, Ana Luiza e Fábia. Eles tiveram direito às refeições em restaurante próprio, uma empregada para limpar a casa e cuidar dos uniformes brancos, além de hidroginástica,  ao final do expediente diário. Minha filha fez muitas amizades e diz que o semestre foi riquíssimo em aprendizado na área médica, devido aos plantões e aos atendimentos nos postos de saúde.

Gansos e patos na Lagoa Formosa.
Fábia está fazendo alguns exames preparatórios para possível procedimento cirúrgico e, enquanto isso, desfrutamos também da presença de meu genro Vaíte e de meu neto Frederico.
Luciana me ligou avisando que tiveram que adiar a vinda a Goiânia e me dando notícias dos netos brasilienses.  Contou-me que Juju tem aulas de arte no Colégio Perpétuo. As professoras  apresentam alguns pintores  famosos com suas obras mais  significativas  para uma releitura em nível infantil. Na rua,  Juliana viu uma reprodução do Picasso e identificou logo: - Mãe, este  quadro eu conheço. É do Pablo Sem Braço!

Ana, Dr. Alex, Bruno e Fábia, junho 2012.
Levei meu neto ao médico e ele quis conversar comigo também. Dr Delfino tinha algo a me contar. Relatou que foi a um sebo e encontrou um livro meu. Era o antigo Presente de Meiga, dedicado em 25 de novembro de 96  para minha mãe! Ele não teve dúvida. Adorava a Dona Didi. Por isso, soube que o livro era seu e o comprou na hora! Emoção cúmplice, a que nós sentimos juntos, após o relato!
Lembramos também que há vinte anos eu estive com a Helga e o Fabrício, pai do Frederico, neste mesmo consultório! Gosto muito da sabedoria do Dr. Delfino e é sempre um prazer reencontrá-lo! Ele é médico, mas apaixonado pelas Letras e está escrevendo um livro que pretende publicar em breve!

sábado, 7 de julho de 2012

MÊS DE JULHO





Regina,  julho, 2012.
A família tem um novo membro! Lucas Araújo Almeida chegou forte e saudável para alegria de todos os envolvidos! No último fim de semana, Rafael e Maria Victoria estiveram conosco por dois dias. Eles têm muita energia e mantiveram-me ocupada o tempo todo. Tudo é novidade para eles que nasceram em Amsterdam e viveram lá até há pouco tempo atrás.
Vivi e Rafa brincando com os cães na
Shamballa.
Eu tinha um compromisso na cidade e saímos assim que Celina e a Renata vieram buscá-los. Depois paramos no Wal Mart para fazer algumas compras. Aleixo começou a conversar com um rapaz que ajudava no caixa e ele me reconheceu, lembrando-se do meu tempo na universidade e de minha filha Fábia. Então, eu também me lembrei do Cairo...Ele era bem jovem e magro na época. Trabalhava no estacionamento da PUC, conversando com alunos, funcionários e docentes. 
No dia, comprei bananas e havia duas juntas. Aleixo disse ao Cairo que as bananas gêmeas são chamadas de iconhas, assim como os grãos do café emendados se chamam felipes.  
Aleixo, Cé, Fábia e André, na Shamballa.
No retorno para casa comentávamos que não são muitas pessoas nos centros urbanos que reconhecem os pés de café, já  participaram de sua colheita, secagem, torragem, moagem, como nós dois! Gosto de café, principalmente do cheiro!
Minha filha, meu genro e neto chegaram e estarão conosco neste mês de julho. Adoro a convivência com os familiares. 
Lucas Araújo Almeida, nasceu em Brasília,
no dia 04 de julho.
Meu filho logo deve vir também com minha nora e as crianças. Penso organizar mesmo a sonhada festa julina e convidar as crianças da família!
Lembrei-me de que faz quinze anos que Otávio e Lu se casaram e isso merece uma comemoração! E em julho próximo será a vez da formatura da médica da família!

domingo, 1 de julho de 2012

EM TRINDADE



Regina, em Trindade, GO. , 30.06. 2012.
Estivemos ontem em Trindade observando a Romaria 2012. Nossa viagem foi tranquila, são apenas 18 km de Goiânia, mas como moramos na chácara do outro lado da cidade, percorremos cerca de 80 km – ida e volta.
Ao longo da Rodovia dos Romeiros observamos milhares de pessoas fazendo o percurso a pé. É muito bonita a imagem do povo caminhando na trilha cercada de palmeiras e entremeada de estações de fé, além de postos com alimento e bebida disponíveis, assim como objetos religiosos sendo comercializados.
Aleixo e Regina, no Santuário do Divino
Pai Eterno, em Trindade.
Alguns fazem a peregrinação rumo ao Santuário  da Basílica, saindo de suas cidades e percorrendo longos trajetos a pé, no lombo de animais ou de carro de boi. A tradição sobrevive há décadas e a cada ano torna-se mais forte, aumentando o número de participantes. Tudo movido pela fé no Divino Pai Eterno.
As festividades começaram no dia 22 de junho e terminam hoje, dia 1º de julho. 
Carro de romeiros em Trindade, Goiás.
A cidade recebe os romeiros de todas as regiões do Brasil que chegam a Trindade em busca de bênçãos, graças e agradecimentos.  E contou com grande esquema de segurança. Além disso, a Prefeitura Municipal de Trindade também adotou várias ações para garantir o conforto de turistas e devotos.
A longa caminhada, apesar do cansaço, é motivo de alegria e um meio de fortalecerem a fé, conforme depoimento de alguns com os quais conversamos. O movimento dos romeiros é intenso e percebem-se barracas comercializando tudo que possa atrair aos inúmeros visitantes.
No interior da igreja em Trindade.
Quis assistir à missa do famoso Padre Robson, mas essa seria noutro horário. Tampouco consegui acender uma vela no local destinado aos devotos. O vento não estava propício e as centenas de velas ali colocadas estavam apagadas. Achei interessante que ouvi música peruana o tempo todo, produzida por grupos vestidos com suas roupas típicas e tocando flautas e gaitas. Lembrei-me de quando estive em Machu Pitchu!
Ainda no Santuário do Divino Pai Eterno.
O dia da grande festa é o primeiro domingo do mês de julho de cada ano. Durante os nove dias, que antecedem o grande dia de festa, são celebradas missas, novenas, encontros com jovens, casais, carreiros do Divino Pai Eterno - procissão dos carros de boi -, foliões, tropeiros e muito mais. Também são atendidas milhares de confissões e realizados centenas de batizados neste tempo de intensa presença de Deus em Trindade.
Romeiros rumo a Trindade.
A tradicional Romaria e a grande Festa do Divino Pai Eterno reúnem mais de 2,5 milhões de pessoas em Trindade, GO. O tema deste ano foi: "Acompanhados, alentados e amados pelo Pai". Almoçamos no Restaurante Carro de Boi e após algumas voltas pela cidade, retornamos para a Shamballa.
Mas acabamos fazendo alguma romaria! Imaginem que nós nos esquecemos de registrar a rua onde estacionamos e após os passeios pelos arredores do Santuário andamos bastante à sua procura. Mas a gente não perde o humor. Aleixo acabou contratando um motoqueiro para ajudá-lo e logo pudemos voltar alegres com mais esta novidade. O passeio me fez bem. Hoje acordei contente, otimista, cheia de boas energias!