Natal na Creche Casa do Caminho, dez. 2011. |
Ontem foi aniversário de meu
irmão Junior e também visitamos a irmã Sônia que passou por recente procedimento
cirúrgico. Tentamos, ainda, conhecer o Lucas, neto do Júnior, mas eles haviam
saído e ficou para nova oportunidade.
Casa da Rua Seis, em 1962. |
Interessante constatar a impressão
que às vezes passamos a outrem. Há algum tempo me surpreendi com o que um primo
pensava a respeito de mim mesma e da família Araújo. Passei a conviver com ele
no trabalho editorial e pudemos nos desvelar
e construir genuína afeição. Gosto muito do Laerte!
Hoje visitei a Telma, amiga de
minha adolescência, e me surpreendi com as ideias equivocadas de poder que ela
tecia sobre mim e nossa família. Acho que a gente peca pela falta de humildade
e repassa valores distorcidos.
Casa personagem de nossa memória! |
Telma Morais é escritora e artista
plástica. Quis doar uma mini-floresta – arvorezinhas enfeitadas com anjos –
para a Creche Casa do Caminho, com o qual colaboramos e estivemos lá por
momentos, observando os seus trabalhos e a sua enorme criatividade e simpatia.
Mas passamos pelo centro de
Goiânia e vimos a nossa velha casa da Rua Seis. Claro que eu não vejo o imóvel
desfigurado como se mostra atualmente! Muitas
lembranças me afloraram à mente frente à sua visão. Ela ainda é a casa que
povoa os sonhos de todos os membros da família.
Regina e seu irmão Júnior, 2010. |
Eu vivi ali até os dezenove anos,
pouco antes de me casar.
Uma vez, em terapia, perguntei ao psicólogo por que
esse espaço ainda tinha tanta importância em nosso inconsciente... Não me
lembro mais do que ele respondeu, mas sei que aquela casa foi muito importante na
criação, formação e crescimento do grupo familiar sintonizado em sua energia!
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