Aleixo e Regina em Londres, 2010. |
Antônio Ornelas, esposa, Aleixo e Dalva, 07.03.12. |
Conta que Joãozinho e ele aprontavam muito, disputavam a supremacia física com lutas sem violência, apenas disputa de força. Caçavam nas florestas e pescavam nos córregos que lá eram chamados de valão. Muitas eram as brincadeiras. Naquela época as crianças adoravam explorar os arredores, criando o seu próprio entretenimento junto à natureza. E os meninos brincavam separados das meninas.
Quando fomos visitar o tio Antônio, há algum tempo, Tia Norelina me contou que ele costumava aparecer para comer um bom prato de canjica. Até hoje Aleixo é um exemplo de magro guloso!
Aleixo e Tia Lourdes, 2012. |
Tio Alfredo era um homem muito empreendedor. Cuidava do seu sítio, tinha a venda que administrava com o auxílio da esposa e dos filhos, tinha uma fabriqueta de ferramentas (forja) e foi responsável pela criação da primeira escola da região, na qual os seus familiares e a comunidade local estudavam.
Aleixo respeitava e admirava todos os seus tios e tias, mas tinha predileção pelo Tio Máximo e pela tia Lourdes! E sei que todos que eu tive o prazer de encontrar em vida, junto com o Aleixo, demonstram verdadeiro afeto por meu marido. Eu sinto isso a cada vez que vamos visitá-los!
Regina, Rodrigo, Marília, Rafael e Aleixo |
Talvez as últimas gerações não consigam compreender o valor que teve o embasamento familiar iniciado pelo casal João Nuss e Benedita Ximenes. Possivelmente essa energia se cristalizou beneficamente e até hoje pode ser percebida na descendência e nos laços de afeto que ligam essa imensa família, independente de tempo e espaço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário