terça-feira, 18 de outubro de 2011

ROTINA NA SHAMBALLA

Rato apanhado na ratoeira esta noite na dispensa.
Apesar de curtir uma gripe há quase duas semanas, consegui fazer a palestra no domingo e visitar filho, nora e netos em Brasília.

E ontem saímos o dia todo, resolvendo pendências. Tive que ir à Editora assinar convocação para posse no conselho Editorial da PUC, buscar livros na Kelps, fazer visitas, compras e só voltamos no final da tarde.
Rosa branca da Mãe Francisca na Shamballa.
Fiquei muito cansada e voltei a sentir dores no corpo. Desde sábado que não descarto mais a possibilidade de ter contraído dengue e terei que fazer o exame hoje ou amanhã. Brinquei com meu amigo e ex-orientador que o nome desta gripe é Alcidiana porque piorei desde sua visita a Goiânia para o lançamento dos livros!

Ontem à noite percebemos a visita de rato na dispensa. Ele roeu parte do pacote de macarrão de lasanha que estava em embalagem de papelão. Eu já havia ouvido barulho no quarto e na sala, mas não tínhamos encontramos nada. Então, Aleixo armou a ratoeira e hoje cedo ele estava lá, bem grande e gordo para alegria dos cachorros.

Teteu brincando com Extroyer.
Juliana vestida de Mini em BSB












O pica-pau nos acordou pela madrugada batendo no vidro da janela do quarto de hóspedes e Aleixo teve que se levantar para fechar a parte de madeira. Logo ele descobriu a vidraça da cozinha e acabei me levantando também.

Aleixo finalizando a barreira aquática das
formigas de Shamballa.
É muito bom passear pela chácara nesta época. Tudo fica tão verdinho, cheiroso, molhado. A alegria dos pássaros e das cigarras é contagiante! Os beija-flores carimbam cada botão de flor em seu balet alado...

Aleixo hoje amanheceu com nova invenção. Preparou uma barreira aquática para as formigas, suspenso no fio do telefone. Elas andavam invadindo a nossa casa e nos perturbando no quarto... E eu quis registrar  a criação do MAC Aleixo!

Sempre gostei de chuva, aliás, foi a minha primeira descoberta científica e literária com menos de dois anos! Imagino que tenha sido no mês de outubro...
– “Mamãe, chuva é água”!

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