terça-feira, 3 de abril de 2012

ADIADA A IDA AO RIO


Regina junto ao Cristo Redentor, Rio,
dez 2004.
Estávamos pensando em ir ao Rio agora, mas adiamos devido a compromissos familiares. Do primeiro ao último minuto do ano, não falta o que fazer, o que visitar e o que rever na cidade do Rio de Janeiro, que, não por acaso, ostenta o rótulo de Maravilhosa. Além das praias e de seus outros dois ícones geográficos – o Corcovado e o Pão de Açúcar – o Rio vem ganhando uma série de atrativos culturais e gastronômicos, bem como incrementando sua rede hoteleira, já no embalo dos dois grandes eventos esportivos dos quais será protagonista: a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

Rio de Janeiro no mês de abril!
O acidente com o bondinho de Santa Teresa, em agosto de 2011, foi um baque para cariocas e turistas, que aos poucos vinham se recuperando das trágicas enchentes do verão, que levaram centenas de vidas e destruíram parte das charmosas cidades da região serrana. Esses dois casos devem servir de lição para que as autoridades tratem com a devida atenção tudo o que faz do Rio de Janeiro um dos mais desejados alvos pelos viajantes do mundo todo.

Quem deixa a capital e percorre o litoral fluminense encontra praias de beleza raríssima. Ao norte, na Região dos Lagos, estão as dunas de Cabo Frio, as águas translúcidas e frias de Arraial do Cabo, boas para mergulho, a badalação de Búzios e as trilhas rurais de Rio das Ostras.
Minha irmã Celina, sua neta Carol e
meu neto Frederico, julho, 2011.
De frente para a Baía da Guanabara, Niterói mostra que a vista para a cidade do Rio não é o único atrativo. Além de oferecer, na sua face voltada para o alto mar, trechos de areia ideais para quem quiser fugir do agito de Ipanema e Copacabana, o município começa a explorar o legado das construções assinadas por Oscar Niemeyer, entre elas o famoso Museu de Arte Contemporânea.

No sentido do sul, está o requinte bucólico de Paraty, cujo sossego só é quebrado nos feriados e em julho, quando acontece a Flip, concorrida festa literária. Encontram-se, também, as 365 ilhas na Baía de Angra dos Reis (uma para cada dia do ano, dizem), das quais a Ilha Grande é um idílio de mochileiros e estrangeiros.


Clélia, em Sampa onde, moram dois de
seus filhos: Gustavo e Tarsila.
E como nem só de mar se faz um Rio de Janeiro, a região serrana, ainda em recuperação, abriga as lembranças do Brasil Império, em Petrópolis, o clima europeu de Nova Friburgo e o turismo ecológico nas cercanias de Teresópolis. Na divisa com Minas Gerais e São Paulo, a região de Visconde de Mauá é destino de casais, sobretudo, que buscam natureza, pousadas charmosas e restaurantes estrelados. Aleixo e eu pretendemos estar lá por uns dias no próximo mês. Mas, por enquanto, vamos continuar curtindo o nosso espaço sagrado!

Aleixo e Regina na casa de Shakespeare, UK.
Hoje, Clélia esteve aqui na Shamballa. Adoro meus irmãos e tenho particular afinidade por esta irmã. Talvez, a menor diferença de idade entre nós e o fato de termos crescido próximas tenham nos unido mais. Contei a ela o sonho da noite anterior. Nesse, eu pretendia ensinar-lhe como fazer contato com mamãe, por meio de um símbolo que eu lhe transmitia, quando mamãe chegou e a abraçou! Clélia está passando por alguns desafios e sei que Dona Didi deve estar intercedendo por ela!

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