domingo, 22 de abril de 2012

A AURA E AS CRIANÇAS

Regina, 22.04.2012.
Aura, segundo as tradições esotéricas, é um elemento etéreo, imaterial, que emana e envolve seres ou objetos, sendo considerada como um atributo inerente aos seres vivos. Essa aura é um campo energético que envolve o nosso corpo físico e nos dá toda a leitura emocional de nosso corpo aparente, registrando os nossos medos, as nossas angústias, nossas raivas, enfim, todo o emocional. Nossa aura tem sete faixas, cada faixa tem uma cor, cada cor está relacionada com a cor dos nossos chakras. Assim, quando a gente está de bem com a vida, cultivando um estado de espírito muito bom, as cores da aura são bem vivas e bem fortes.

Regina, Rafa e Vic, na jacuzzi, hoje.
Segundo os místicos, a forma e a cor da aura refletem o estado físico, mental e emocional da pessoa. Problemas de ordem física e/ou psicológica, quando se alimentam sentimentos negativos, dariam à aura uma cor escura, como o marrom; cores claras significariam que a pessoa goza de boa saúde emocional.

Rafael e Victoria com os cachorros na
Shamballa.
A aura é visualizável quando a vibração está dentro do espectro da luz entre o vermelho e o violeta. Emoções conscientes tendem a modificar a cor da pele da pessoa observada, dando às vezes uma impressão de alteração da sua textura. Estados emocionais semiconscientes teriam maior propensão a projetar um halo luminoso, de uma distância de alguns centímetros até um metro do corpo, o que cria um efeito de campo detectável por quem esteja próximo, uma explicação para a produção de simpatias ou antipatias, aparentemente gratuitas, mas que são efeitos de um fenômeno similar à influência de um campo magnético.

Vic e Rafa, brincando com os labradores.
Houve uma época em que pratiquei alguns exercícios objetivando à visualização da aura a olho nu. É algo muito interessante. Hoje, nem sempre consigo visualizá-las, mas ainda sou extremamente sensível na percepção das energias. Sei que a presença das crianças no meu convívio contribui para a qualidade de minha aura. Talvez, porque meu anjo de guarda, de acordo com a data de meu nascimento, seja um querubim. Ontem a Pri e a Renata nos ligaram pedindo para deixarem as crianças aqui. Elas tinham uma festa à fantasia e pegamos Rafa e Vic no final da tarde, na panificadora do AlphaVille. Eu havia organizado tudo para brincar um pouco com eles antes de meu plantão noturno. Coloquei o PC na sala e Aleixo ficou cuidando deles, enquanto eu realizava meu trabalho voluntário na Web.

Aleixo junto à sua  escola de inglês em Natal.
Hoje a proprietária e sua ex sócia Ana Beatriz. 
Ao terminar os atendimentos ainda pude dar-lhes mais um pouco de atenção. Rafa dormiu logo, mas Victoria ficou desenhando e assistindo aos programas infantis, deitando em nossa cama mais tarde. Conversou até adormecer, perguntando-me sobre tudo de que se lembrava. Eu a coloquei na cama junto com o irmão quando adormeceu. E hoje cedo ela nos acordou! Pediu ovos mexidos, mamão e leite. Ela se alimenta muito bem, ao contrário do Rafa que só come biscoitos e batatas fritas!

Pela manhã fomos com Bettina levar quitandas para a vizinha Dona Alda. Eles queriam ver as vacas e os bezerros na chácara vizinha. Prometemos retornar à tarde para ver também os carneirinhos. Depois preparei o almoço, não me esquecendo das batatas fritas que eles adoram. Eles brincaram com os cachorros, o papagaio, ajudaram-me a alimentar as galinhas e perus. Queriam usar a piscina, mas temi entrar com os dois na piscina grande e preferi encher primeiro a jacuzzi no banheiro de inverno, na qual eles ficaram boa parte do tempo. Aleixo não pode me ajudar muito, devido ao braço engessado.

Clara Sutter é nossa amiga no facebook
e prima do Aleixo. Ela é neta do tio Máximo.
Passeamos pela chácara, levando a Bettina para nadar no riacho. Preparei pipocas enquanto assistiam a desenhos na Sky e passei todo o dia envolvida com a dupla dinâmica. São ótimas crianças, mas a gente tem de estar por perto, porque brigam bastante, como bons irmãos! Depois, permiti que Rafael nadasse na piscina maior, enquanto inventei uma brincadeira para ocupar a Vic. Pegamos uma sacola e catamos pausinhos pelo bosque da Shamballa. Planejamos fazer uma pequena fogueira com eles, mas a chuva veio primeiro!

Quando a mãe veio buscá-los, ninguém queria ir embora, mas eles têm escola amanhã cedo e tiveram que obedecer à exigência materna.

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