quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PAI, DÁ UM TEMPO!

Aleixo e Regina, em Copacabana, 25.08.2011.
Hoje, amanheceu ensolarado com as praias bastante povoadas. Caminhamos por Copacabana cedo, almoçamos aqui perto. Aleixo, às vezes, amanhece com cara de gringo e todos falam conosco em inglês, oferecendo cadeiras, barracas, coco e nos divertimos com isso! 
Depois liguei para o Alcides que continua envolvido com a preparação do congresso de amanhã. Confirmamos o encontro com o professor Gilberto nesta tarde.

Um de nossos porteiros, o senhor Manoel Luiz Fonseca trabalha no Condomínio Dom Miguel, desde 1975. Ele nasceu em 22, mas é competente porteiro e jamais se esquece dos recados. Disse-nos que colocaram a placa fotografada no canteiro à porta do prédio para evitar o mau cheiro fabricado pelos boêmios que costumavam tirar a água do joelho em cima das plantinhas...

Regina com seu Luiz, na portaria do edifício.
Costumo ligar o Skype à noite para falar com os netos. Primeiro falo com minha nora Luciana e os pequenos Matheus e Juliana, em Brasília. Meu filho Otavio normalmente chega à casa durante a fala e também me dá um alô.

A internet facilita bastante a comunicação entre parentes distantes. Era muito bom falar com imagem e som com meus filhos quando eles estavam no exterior!

Mais tarde, converso com o Fred que está em Minas. Fábia está sempre ocupada com seus plantões médicos e raramente pode perder alguns instantes na web. Quando tem tempo me liga do celular, rapidamente.
Placa à porta do Condomínio Dom Miguel.
Ontem, a Lu me contou que ao chegar a casa, Otavio começa lhe sugerindo que arrume as coisas no lugar, enquanto as crianças pulam aqui, desmancham ali e ela divide a sua atenção entre as traquinagens das crianças e as próprias tarefas docentes. Isso se repete sempre.
Ele é organizado e não consegue ficar calado percebendo a desordem infantil no lar...
Então, anteontem, ele repetia. “Querida, é preciso arrumar isso. Meu bem, que bagunça é essa? Onde está o que eu procuro? Lu, a gente tem que organizar melhor a casa...”
Regina com a neta Juliana, na Shamballa.

De repente, a Juju, colocou as mãos na cintura e falou bem alto: “- Pai, dá um tempo!”

Ele parou de reclamar, riu da espontaneidade da filha e a pegou no colo com carinho.



Um comentário:

  1. E, hoje, dia do soldado, também é aniversário de minha irmã Clélia! Liguei para ela bem cedo para cumprimentá-la... Parece que ela fugiu das comemorações... Parabéns e felicidades, mana!

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