quarta-feira, 3 de agosto de 2011

HONRAR PAI E MÃE

Regina divagando...
Hoje cedo voltamos à academia apesar da preguiça em razão do clima frio e das faltas que cortam a energia da predisposição. Depois, fomos ao banco, ao supermercado, pegar um documento do DETRAN, almoçamos e retornamos para a Shamballa.

Estive preparando a palestra para amanhã à tarde, mas as impressoras deram problema e ainda não sei como contornar a questão. Busquei o auxílio do Aleixo, mas em vão. Optei por nova tentativa mais tarde. Vai acabar funcionando...
Ângelo e Rafael, na Holanda.
Minha irmã Luiza que mora na Holanda está em Goiânia desde ontem e ainda não a encontrei. Eu a convidei para estar conosco aqui por dois dias, juntamente com seu filho Ângelo que adoro! Ele tem oito anos, adora pescar e plantar, é um menino adorável! Da última vez que o visitei, levamos sementes escondidas na mala para presenteá-lo.

No final de semana meu filho, nora e netos devem vir também. Fábia estará aqui com Frederico na segunda-feira para uma consulta médica, mas retornam no mesmo dia devido às atividades acadêmicas.

O tema de minha palestra amanhã é Honrar Pai e Mãe e isto fez com que algumas lembranças da infância aflorassem.

Minha mãe Didi, eu, irmã gêmea Celina
e sobrinha Paulinha, dez.93.
Cresci ouvindo meus pais relatarem que meu irmão mais velho – Marco Antonio – costumava dizer que sua mãe era outra! Ela teria os cabelos compridos e nadava num rio. Eles deduziram que Marco trazia lembranças de existência anterior, na qual, possivelmente, teria uma índia como mãe!

Meu pai já era espírita bem antes de eu nascer. Minha mãe tornou- se espírita e médium quando eu era pequena. Lembro-me de um dia quando eles voltaram do centro à noite e conversavam entre si. Souberam lá que em existência pregressa eu teria sido casada com meu pai, mas costumava viajar sozinha para a Europa onde arranjei um amante com o qual tive um filho que abandonei. Minha mãe teria sido a amante de meu pai, além de empregada em nossa fazenda no Brasil.

Minha querida sobrinha neta Maria Victoria,
que mora em Amsterdam, NL.
Nesta encarnação ela se comprometeu a receber-me como filha e meu primeiro marido teria sido o pretenso amante! Não sei se isto é real, mas ajudou-me muito a entender algumas coisas e a ter forças para superar as pedras do caminho.

Com certeza minha mãe e eu cumprimos o nosso programa conjunto e superamos possíveis diferenças por meio do sentimento amoroso philos! Sou grata aos meus pais por tudo que me ensinaram! Sobretudo, pelo privilégio que tive de eles me receberem como filha nesta existência.

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