sábado, 24 de março de 2012

CONVIVER COM A VIOLÊNCIA

Regina, março, 2012.
O tema da violência é muito amplo. Há tanto o que falar sobre o assunto que temos de delimitar a sua abordagem.

O vírus da violência é endêmico e está espalhado pelos quatro cantos do planeta. Por enquanto, a tendência é piorar, causando várias epidemias. Conhecedores da época de transição por que o planeta passa, sabemos que esta convivência assustadora é necessária.

Didinha Pri e o Rafa, mais novo
torcedor esmeraldino.
A solução que nos resta é aprender a conviver melhor com a violência nas suas mais variadas formas de manifestação. Pois, a gente acaba se tornando vulnerável diante de marginais, bandidos inescrupulosos, da mídia invasiva. Precisamos estar prevenidos para possíveis formas de violência que nos surpreendem no dia a dia.

Às autoridades cabe a segurança, mas esta caminha incontroladamente. Então, as pessoas devem se apoiar em recursos mais próximos e concretos. E a precaução ainda continua sendo a melhor saída.


Aleixo, Regina e netos, na Shamballa.
Ando com dificuldade em fazer o social e curtir algum entretenimento na cidade. Quando saímos, percebemos o trânsito goianiense ensurdecedor. A tranquila cidade em que nasci cresceu muito e em maior proporção aumentou número de veículos.

Dependendo do horário e do trajeto, a gente pega bastante congestionamento! Além disso, o barulho de buzinas é vera poluição sonora. Às vezes, o que deveria ser um passeio, acaba nos trazendo tensão! E, assim, temos limitado as nossas saídas desnecessárias.

Aleixo e Regina, na Serra da Portaria,
Paraúna, Go.
Em casa, se nós ligamos a televisão, sinto-me incomodada. Os jornais só falam de tragédias, descrevem crimes terríveis, desvelam corrupção em todos os setores. Afinal, as manchetes vivem de denúncias e o trágico sempre atraiu mais a atenção do povo que a comédia.

Gosto muito de cinema, mas os filmes, em sua maioria, não têm mais beleza, apenas violência. As novelas que antigamente priorizavam o romance, agora só mostram maldade, crimes, psicopatia, desajustes em todos os graus.


Maluba, Zé Maria e Regina, 17.03.12.
Tudo isso me faz mal, fere a minha sensibilidade. Por isso, evito a mídia, optando pela leitura, a internet, o sonho, os passeios pelo campo, tudo que posso selecionar. Aliás, aprender a evitar a violência é uma das alternativas para nos adaptarmos melhor às circunstâncias do mundo de hoje.

Um comentário:

  1. From: José Maria Almeida
    To: Regina Lúcia
    Sent: Saturday, March 24, 2012 5:29 PM

    Regina, fiquei feliz com a publicação
    de nossa foto com Maluba, no Blog.
    Um abraço
    ZéM

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