Regina e Aleixo junto com Tia Leonor, em sua fazenda em Itaperuna. |
Outros estão na cidade, mas vivem a época dos limites em termos de locomoção e respondem carinhosamente ao receberem um pouco de atenção. Esta troca é energética e saudável. Refletindo sobre cada quadro familiar, vimos como, no momento, a gente está bem!
Aleixo ladeado pelos sobrinhos - Rodrigo e Rafael. |
Logo deixamos o Estado do Rio. Percorremos estradas até então desconhecidas por nós, no trajeto inicial. Boas estradas, pouco movimentadas, muito verde nas elevações ao longo do caminho. Pastos infinitos, curvas infindáveis. Na sinalização, abundavam as setas cobrinhas!
Passamos por Muriaé, Miraí, Cataguazes, Barbacena, Astolfo Dutra, Lavras, Cristiano Otoni, Lafaiete, entre outras tantas cidades.
Entre Barbacena e Lavras vimos uma cidade chamada Alfredo Vasconcellos. Quero perguntar se ela pertence ao meu amigo terapeuta. Ele também deve saber o gentílico do lugar com seu nome!
Escola fundada pelo pai do Aleixo na região da Capivara. |
Vamos voltar devagar, procurando conhecer novos espaços. Esta noite resolvemos pernoitar em um hotel chamado Cupim, na BR 040...Nome curioso, não é?
Meus queridíssimos
ResponderExcluiramigos da telinha,
Que saudades de todos vocês ! Dos enriquecimentos das inúmeras mensagens trocadas diariamente.
Passamos 15 dias dentro de uma navio, percorrendo alguns
lugares lindos da Patagônia. Depois ficamos mais 4 dias na
cidade de Santiago e acabamos de chegar. Não levamos note book e
raramente recorríamos aos computadores do navio, pois,além de caros
(0,75 dolar por minuto}, é muitissimo lento.
Passamos por Montevidéu, Buenos Aires e ,depois de
3 dias de navegação, chegamos a tão esperada ilhas de Falkand, para
nós ainda Malvinas rs. Visitamos a capital que é Stanley. Vimos
muita rivalidade entre argentinos e ingleses. A expectativa de
descer do navio e enfrentar uma temperatura de 3 graus era
enorme. Confesso que o primeiro momento foi preocupante. O mar
estava agitadissimo, com ondas enormes que balanceavam o navio. Mas
tudo ficou para trás porque a recepção foi calorosa: duas belas
inglesas, fantasiadas de pinguim, recebiam os passageiros para a
tradiconal foto.
Porto Stanley, com uma população de pouco mais de 3 mil
habitantes, com muitos fuzileiros navais, tem um centro onde se
encontram muitas lojinhas, bares, pequenos mercados, ruas bem
limpas, bandeiras inglesas em muitos pontos, jardins floridos e
quase 1.000.000 de pinguins que são altamente enaltecidos pelo
Departamento de Proteção 'a flora e 'a fauna. "Não coma um pinguim"
diz uma enorme legenda pintada em várias casas de souvenirs. "Faça
alguma coisa grande pela criança" via-se em outro lugar.
O clima apresentava uma temperatura severa, com uma
variedade intensa em questões de minutos: frio, sol, nuvem anunciando
chuva, mais frio e vento forte. O silêncio é o som da ilha em muitos
lugares, tomada pelo canto dos pássaros. Um paraíso de possessão
inglesa, fala-se o inglês, a moeda é a libra mas aceitam dólar e
cartão de crédito. A ilha apresenta lugares paradisíacos, praias de
areia branca e colônia de aves. Os anfitriões da ilha se orgulham em
servir comida preparada com ingrediente local incluindo gostosa carne
de cordeiro e o patê de ganso.
Ushuaia, Terra do fogo, também conhecida com " fim do
mundo". Muitas cachoeiras, grandes lagos, muitas baías, ilhotas e
fiordes. assim como nas Malvinas, o ponto onde vivem os pinguins é
afastado do centro.
Cabo Horn - contornar o Cabo Horn é uma aventura
histórica. Até mesmo o capitão do navio nos presenteou com um diploma
certificando-nos que conseguimos esse fato marcante.
Canal de Beagles - extenso canal, rodeado de geleiras
que lamentavelmente estão perdendo a cobertura branca de neve.
Punta Arenas - a terceira maior cidade do Chile,
também muito fria. Assim como em os outros lugares, tiramos inúmeras
fotos. a Praça das Armas é rodeada de árvores e muitos quiosques.
Assim com em Roma, existe o mito de se jogar uma moeda na Fontana de
Trevi para se retornar ao lugar e em Firenze, um javali, cujo focinho
deve ser acariciado para se ter sorte, em Punta Arenas tem uma
estátua de índio e o mito de que segurar o pe do índio dá muita
sorte, entáo todos os visitantes quem ser fotografados junto a ele.
Fomos pelo transatlântico STAR PRINCESS e tivemos a
felicidade de mais uma vez estarmos juntos com pessoas que já viveram
conosco outras aventuras: Katia, na travessia do canal do Panamá;
Maria, Jurema e Penha , quando visitamos Grécia e Turquia.
Fizemos amizade com inúmeras pessoas nessa viagem que
certamente aumentará o nosso círculo de mensagens aqui na telinha
inclusive uma sósia da Presidente Dilma, com quem tiramos vários
retratos.
Abraços a todos
Lívio e Eunice