sexta-feira, 23 de março de 2012

NILTON FERREIRA

Aleixo e Regina, na Serra da Portaria, em
Paraúna, Go., 2004.
Conheci o Nilton ainda na adolescência, mas não tivemos muito contato, então. Bem mais tarde, nós nos reencontramos e tive o privilégio de tê-lo como facilitador em diversos workshops de psicologia transpessoal, como professor, como terapeuta individual e em grupo.

Nosso gnomo transpessoal é daquelas pessoas que entram em nossa vida e permanecem de maneira amorosa, independentemente de tempo e espaço.

Nilton G. Ferreira, 2005.

É muito querido por todos! Já me inspirou alguns poemas e basta lembrá-lo para meu coração sorrir de amor!

Como sonhadora, tive sonhos incríveis com o Nilton. Alguns até meio proféticos. Na época em que praticávamos os exercícios de bioenergética, esses sonhos eram mais frequentes e profundos. Foi com o Nilton e a Nair Gali que curti as melhores experiências com a respiração holotrópica e sempre lhes agradecerei.

Minha irmã Clélia, Nilton e Gracinha, 1966.
Quando a saudade doi, invento um curso e vou visitá-lo em seu Ashram, na Serra da Portaria, em Paraúna. Niltão ou Galo Velho é pai de uma linda garotinha – Carolina – e casado com uma mulher de verdade, a Jurema, que o acompanha e luta ao seu lado há muitos anos.


Zilda, Aleixo e Dona Virgilina, na Serra
da Portaria, em Paraúna, 2004.
Nilton tem profundo respeito pelos seres da natureza e durante a nossa convivência me ensinou a perceber, sentir e agradecer a vida sem apego.

Em Paraúna conhecemos, ainda, Dona Virgilina e aprendemos muito com aquela anciã. Ela foi a primeira moradora do espaço e com a sabedoria de seu espírito milenar costumava incutir-nos a necessidade do respeito, do trabalho e do cuidado com amor.

Regina na Serra da Portaria, durante
curso de Psicologia Transpessoal.
Aprendi desde a infância o valor da oração e preciso da prece como tenho necessidade do alimento físico. Também sinto falta da presença da natureza e sou grata pelo fato de nos últimos sete anos deter o espaço da Shamballa, cheio de árvores, pássaros e a materialização dos elementos com que eu tinha tanta dificuldade de me conectar quando morava em apartamentos.



Nilton Ferreira e grupo da Transpessoal, na casa da Maluba, 2005.
Aqui a energia flui de maneira abençoada e isto alegra meu espírito e de todos que nos visitam. Sei que tudo é passageiro, mas cuido com amor responsável do ambiente que me foi confiado, neste enquanto. Todavia, o Nilton ainda não nos visitou neste espaço sagrado. Nós o aguardamos!

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