INFERNO E PARAÍSO ASTRAL

Regina, no Rio, na véspera
de seu natalício!

Inferno astral é o período anterior ao seu aniversário que gira em torno de 52 dias. Ele se repete todo ano, pois é a época em que a gente estava se preparando para vir para este plano. É um período em que as atitudes tendem a ser impulsivas. Deve-se, portanto, aguardar que o período passe para tomar atitudes que possam definir os rumos de nossa vida. No entanto, é favorável para assuntos de curta duração, como jogos, por exemplo.

Paraíso astral são os 52 dias após o aniversário, pois a gente está reiniciando mais um ciclo, é o tempo para dar início a tudo que possa ser duradouro, é um período que propicia encontro consigo mesmo, segurança em nossos atos. Deve-se levar em conta uma variação de dois dias na transição. Muitos astrólogos falam em apenas 30 dias antes e depois, para inferno e paraíso, especificamente.

Hoje sinto uma pequena contradição: minha alma está começando a sentir que precisa expandir-se para novos horizontes, conhecer novas pessoas, fazer novos contatos, aprender coisas novas, ir para lugares não antes navegados. Todavia, o sol na quarta casa de meu mapa me informa que ainda não é tempo, mas logo poderá ser. Percebo, neste período, certa abertura de novos canais: as pessoas que me buscam, as promessas de novos estudos, de experiências ou de passeios e viagens.

Sinto que esta fase é boa para o  planejamento daquela que virá depois, daqui a alguns dias, que envolve mais movimento! Mas ainda tenho que passar pela fase de lua cheia, pela desestabilização emocional temporária para, então, abraçar o período posterior, mais alegre e luminoso! Meu paraíso astral! Assim está feito!

Lei e eu, no Jockey do Rio, em 15.01.2011.

E amanhã é meu aniversário de chegada a este orbe! Minha mãe costumava dizer que naquele dia chovia muito! E sempre gostei de chuva! Todavia, o sol brilha lá fora e favorece os nossos passeios e banhos de mar!

Ontem à tarde fomos ao Jockey e Aleixo escolheu um cavalo para fazermos a nossa fezinha! Era UTAP, o número oito, do terceiro páreo! Queria que ele jogasse uma soma maior, mas ele não quis arriscar muito!

Imaginem que ganhamos e saímos de lá com seis vezes mais do que jogamos! Dizem que os patos sempre ganham no início e eu preferi vir embora com a sensação da vitória! Foi tão bom!