Regina e Carlos Drummond de Andrade, no Rio, em 26.01.2011. |
Bem, chegamos ontem, depois de excelente viagem e magnífica temporada no cruzeiro e no Rio. Mas como é bom voltar para casa! Sei que Copacabana também é meu lar, afinal nosso pequeno ap carioca está sempre arrumado com nosso carinho. Mas aqui é meu hábitat!
Estivemos em São Paulo, aguardando a conexão para GYN, e também me lembrei com carinho da cidade, das épocas vividas ali e de alguns amigos que tenho lá!
Estivemos em São Paulo, aguardando a conexão para GYN, e também me lembrei com carinho da cidade, das épocas vividas ali e de alguns amigos que tenho lá!
Ao chegar, a gente se surpreendeu! O mato enorme, a grama nem se fala, parecia mesmo uma chácara abandonada em sua parte externa! Aleixo, hoje, só entrou para almoçar, está lá fora desde que se levantou! Parece que adora ter muito o que fazer! Hoje pela manhã nem me lembrei de PC e internet.
Apenas agora abri o correio! Fui cuidar de meu papagaio, da colheita das carambolas e das romãs, ver as minhas plantas, dar alguma atenção às cachorras. Depois de sentir o ar puro e a paisagem campestre, arrumei a bagunça das malas, fiz o almoço. Então, vim checar a correspondência...
Jantar no navio, 02 de janeiro de 2011. |
Viajar é muito bom, mas reconheço que é ótimo voltar para a paz de nossa Shamballa!
Tive um sonho gratificante esta noite! Não foi um sonho de grandes relatos, mas de sentimentos. Sonhei que morava em local e tempo remotos e estava prometida a alguém que ainda não conhecia. Então, viajava com meu pai ou parentes para outro local, talvez, a Índia.
Não queriam que eu saísse sozinha, mas desobedeci e o fiz. No texto onírico, lembro-me, ainda, de que caminhava por uma longa rua, cheia de comércio, tipo oriental, que eu percorria, observando tudo com a curiosidade feminina. Parece que encontrava alguém com quem eu falava sobre o noivo que ainda não tinha encontrado, mas cujo encontro aguardava com grande expectativa.
Acordei deveras feliz, cheia de um sentimento de completude que não sei descrever, mas que ainda me faz bem.
Aleixo e Regina, em 31.12.2010, no navio. |
Acordei deveras feliz, cheia de um sentimento de completude que não sei descrever, mas que ainda me faz bem.
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