sexta-feira, 1 de outubro de 2010

CHÁCARA SHAMBALLA

Regina mora na chácara Shamballa.
Shamballa = fonte da Felicidade

Shamballa é o maior foco de luz da Terra, que ajuda a manter o equilíbrio energético do planeta. É o lugar "onde a vontade de Deus é conhecida", como está escrito na Grande Invocação.


 
A felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou a satisfação até a alegria intensa ou o júbilo. Felicidade significa ainda bem-estar ou paz interna. Dizem que o oposto da felicidade é a tristeza. Será? 

Bettina quando era filhote em 2008.
Existem diferentes abordagens no estudo sobre a felicidade e as suas causas que têm sido utilizadas pela filosofia, religião e psicologia. O homem sempre buscou a felicidade e tanto os filósofos como os religiosos sempre se dedicaram a encontrar as suas bases e em definir que tipo de comportamento ou estilo de vida aumenta o nosso nível de felicidade. Esses pensadores vêem a felicidade como aquilo que atualmente chamamos por harmonia ou qualidade de vida, e não simplesmente como uma emoção.

Nesse sentido a felicidade é o que os gregos antigos chamavam de Eudaimonia, termo vinculado à Ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer. De qualquer forma, é difícil definir rigorosamente a felicidade e ainda mais difícil definir as suas medidas. Investigadores em psicologia desenvolveram diferentes métodos, por exemplo, o Inventário da Felicidade de Oxford, para medir o nível de felicidade de um indivíduo. Nestes casos, levam-se em conta os fatores físicos e psicológicos. Nas investigações sobre a felicidade, ela é relacionada a fatores tais como: envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, idade, rendimento, entre outros. Tudo muito relativo.

Prefiro sentir a felicidade e cheguei à conclusão de que ela é interior. Fomos educados como cristãos e aprendemos que a felicidade terrena é passageira, são momentos de paz e alegria! No fundo, apesar de todos nós buscarmos a felicidade, acreditamos que ela só será perfeita noutro plano! Então, optamos por aproveitar os momentos felizes que conquistamos aqui nesta passagem.

Sempre me identifiquei com o hábito de dar nomes às casas. Recentemente, observei este fato na Inglaterra. Por que a escolha do nome de nossa chácara? Shamballa é um local místico muito citado em textos sagrados e presente em diversas tradições do oriente. Depois de sua divulgação no ocidente, o termo tornou-se conhecido em círculos esotéricos e penetrou até a cultura popular. Quando morei em São Paulo, pela última vez, costumava freqüentar um grupo ligado à fraternidade branca e li e ouvi bastante sobre Shamballa e os mestres ascensionados. Gostava da música Shamballa que entoavam nas reuniões.


Nosso Papagaio APOLO, em Shamballa, dia 24.10.2010.
Os tibetanos budistas acreditam que na cordilheira do Himalaia, bem próximo ao Nepal, existe uma cidade perdida chamada Shamballa, cujos habitantes seriam altamente evoluídos e onde viveria uma comunidade de sábios pensadores. O nome Shamballa significa felicidade, paz e tranqüilidade. Esta cidade é representada por diversos nomes de acordo com a tradição ou linha budista, os da linha tantra acreditam que um dos reis da cidade chamado Suchandra recebeu pessoalmente do mestre Buda um ensinamento chamado Kalachakra Tanta e que esse conhecimento estaria preservado em Shamballa até os dias de hoje.

Ela também é considerada a capital do reino de Agartha que seria formado por oito cidades etéricas, segundo afirma a cosmologia de religiões como, o Hinduísmo, Taoísmo e Budismo. Diversas são as lendas que giram em torno de Shamballa, alguns afirmam que o acesso a ela só seria possível após ultrapassar um portal dimensional, outros alegam que o acesso ao local ficaria em profundas cavernas localizadas nas frias e desafiantes montanhas do Himalaia. Essas lendas surgiram após antigos tibetanos terem afirmado que seus antepassados diziam que a cidade desaparecia e voltava a aparecer. Outros ainda afirmam que para acessar a cidade é preciso estar longe de impurezas e apegos mundanos. Esse seria o motivo pelo qual nem todos conseguem acessá-la ou simplesmente vê-la, impedindo assim o acesso àqueles que não estão na sua sintonia.

Imagem da nossa chácara SHAMBALLA.
Alguns pesquisadores médiuns em contato com espíritos evoluídos afirmam que Shamballa realmente existiu e nos repassam informações sobre o tema. A cidade Shamballa existiu em torno de 5000 a 6000 anos atrás e se localizava nas proximidades do Nepal, com aproximadamente 70.000 habitantes. Shamballa assombrava pela quantidade de habitantes, tendo em vista que para a época não eram comuns civilizações desse porte em lugares tão inóspitos.

A cidade era habitada por muitos espíritos de luz evoluídos moral, espiritual e tecnologicamente o que mantinha o equilíbrio da civilização. Utilizavam a tecnologia para o bem, assim como hoje se utiliza a energia atômica para construção de aparelhos de uso médico. Usavam também de forma empreendedora a energia solar e terrestre, pois existiam tubos que desciam por quilômetros terra adentro, retirando assim a energia produzida pela terra da qual era utilizada para praticar curas mediante o seu calor.

Durante mais de 1000 anos cientistas de Shamballa estiveram em contato com extraterrestres vindos de Orion 3, que é a constelação vulgarmente chamada de Três Marias. Eles atuaram juntos e os cientistas terrestres absorveram muitos conhecimentos ainda não descobertos por eles como a criação de portais dimensionais para viagens entre os mundos e os campos energéticos que têm a finalidade e a capacidade de deixar uma cidade inteira invisível.

Foi por esta razão que surgiram as lendas que diziam que nem todos podiam acessar a cidade. Atualmente militares e cientistas mundiais trabalham incansavelmente em busca da fórmula dessa descoberta. Sem dúvida seria um avanço tecnológico e armamentício muito perigoso se não fosse utilizado de forma correta uma vez que essa tecnologia seria alcançada fazendo o alinhamento atômico dos átomos. Isso acarretaria a não existência de reflexo de luz, tornando invisível um objeto.

Acredita-se que cientistas já o conseguiram com pequenos objetos e atualmente o tentam com ratos. A intenção cientifica é boa, mas os militares podem assimilar a tecnologia e utilizar todo o conhecimento dos cientistas em benefício próprio.

Os extraterrestres de Orion 3 utilizavam Shamballa como base logística, enquanto seus habitantes aprendiam suas novas tecnologias. Durante muitos ciclos eles conviveram em paz, porém os extraterrestres não eram tão benevolentes quanto os habitantes de Shamballa e resolveram tomá-la de vez. Isso deu início a um combate que terminou por extinguir a todos os habitantes de Shamballa, dando fim à cidade. Eles lutaram contra os invasores extraterrestres, mas foi inútil, porque sua tecnologia era inferior a deles que venceram o combate jogando uma bomba de nêutrons que extinguiu Shamballa.

Pesquisadores afirmam que muitos ocultistas e místicos foram em busca de Shamballa e isso é fato. Uma delas foi a ocultista Helena Blavatsky. Alguns dizem que Hitler também financiou expedições em busca de Agathar, estariam todos em busca de algum poder ou conhecimento? Recentemente li um livro de ficção que aborda o tema. Chama-se o Segredo de Shamballa e foi escrito por James Redfield, também autor de A Profecia Celestina e de A Décima Visão. John, o protagonista da trama sai de Lhasa e vai até Dormar, no Tibete, sempre em busca do segredo da misteriosa Shamballa.

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