segunda-feira, 16 de maio de 2011

ARTIGO DE FUNDO

Aleixo e Regina, no Rio, em 2011.
Chegamos ontem ao Rio, depois de excelente viagem aérea. Encontramos o apartamento razoavelmente arrumado, apenas desocupamos a mala e ligamos o computador desta blogueira.

Então, saímos para breve passeio até o mar, jantamos no Grill Inn, aqui pertinho, e compramos pão, leite e frutas para o nosso café da manhã de hoje.

Amanheceu meio frio e chuviscando, assim, aproveitei para dar uma arrumada nas coisas, mas logo o sol se abriu vitorioso e pudemos sair novamente.

Crônicas Póstumas de
Alcântara Machado.
Meu primeiro objetivo no Rio foi buscar um livro publicado em 1940. São as crônicas póstumas do Alcântara Machado correspondendo a cerca de dez anos de suas publicações. Uma vez ele chamou o prefácio de seu livro de Artigo de Fundo, como no jornalismo.
Na realidade toda a sua obra foi publicada inicialmente nos jornais de sua época, daí a sua justificativa. Pretendo participar de um congresso e terei que analisar dois daqueles textos.

Estive olhando a programação dos próximos eventos e soube que uma das mais populares e concorridas festas - Roça in Rio - já tem data marcada! É o Arraial da Providência vai acontecer, de 17 a 19 de junho, no Jockey Clube.

Graça, Regina, Mércia e José Alcides, em
Congresso de Literatura, em Natal, 2009.
Dizem que serão três dias de muita alegria, música, brincadeiras, comidas e bebidas típicas da roça, quadrilha e, principalmente, a oportunidade de ajudar o próximo: toda a renda é revertida para os projetos sociais do Banco da Providência que atua em 104 comunidades de menor IDH no Rio de Janeiro promovendo oportunidades de geração de renda para mais de 2 mil famílias anualmente.

Logo mais iremos ao Roxy para ver a sua programação para este período de nossa estada na cidade maravilhosa.

Arraial da Providência, no último ano.
 

Um comentário:

  1. Oi Regi,
    Vc me faz voltar no tempo...no início dos anos 70, quando eu morei no Rio, existia a Feira da Providência. Era tipo a nossa Pecuária, só que sem os animais. Havia barracas de todos os Estados, inclusive a goiana, mas as mais interessantes eram as do Sul.Não me lembro se coincidia com as festas juninas. O dinheiro arrecadado com as atrações e vendas tinha destino filantrópico. Não lembro onde funcionava a Feira. Esse arraial de agora deve ser uma continuidade da antiga Feira. Se vc for, depois me conte como é atualmente e se tem barracas dos estados.
    beijos!
    clélia

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