Aleixo e Regina, no Rio, em 2011. |
Chegamos ontem ao Rio, depois de excelente viagem aérea. Encontramos o apartamento razoavelmente arrumado, apenas desocupamos a mala e ligamos o computador desta blogueira.
Então, saímos para breve passeio até o mar, jantamos no Grill Inn, aqui pertinho, e compramos pão, leite e frutas para o nosso café da manhã de hoje.
Amanheceu meio frio e chuviscando, assim, aproveitei para dar uma arrumada nas coisas, mas logo o sol se abriu vitorioso e pudemos sair novamente.
Meu primeiro objetivo no Rio foi buscar um livro publicado em 1940. São as crônicas póstumas do Alcântara Machado correspondendo a cerca de dez anos de suas publicações. Uma vez ele chamou o prefácio de seu livro de Artigo de Fundo, como no jornalismo.
Na realidade toda a sua obra foi publicada inicialmente nos jornais de sua época, daí a sua justificativa. Pretendo participar de um congresso e terei que analisar dois daqueles textos.
Crônicas Póstumas de Alcântara Machado. |
Na realidade toda a sua obra foi publicada inicialmente nos jornais de sua época, daí a sua justificativa. Pretendo participar de um congresso e terei que analisar dois daqueles textos.
Estive olhando a programação dos próximos eventos e soube que uma das mais populares e concorridas festas - Roça in Rio - já tem data marcada! É o Arraial da Providência vai acontecer, de 17 a 19 de junho, no Jockey Clube.
Graça, Regina, Mércia e José Alcides, em Congresso de Literatura, em Natal, 2009. |
Dizem que serão três dias de muita alegria, música, brincadeiras, comidas e bebidas típicas da roça, quadrilha e, principalmente, a oportunidade de ajudar o próximo: toda a renda é revertida para os projetos sociais do Banco da Providência que atua em 104 comunidades de menor IDH no Rio de Janeiro promovendo oportunidades de geração de renda para mais de 2 mil famílias anualmente.
Oi Regi,
ResponderExcluirVc me faz voltar no tempo...no início dos anos 70, quando eu morei no Rio, existia a Feira da Providência. Era tipo a nossa Pecuária, só que sem os animais. Havia barracas de todos os Estados, inclusive a goiana, mas as mais interessantes eram as do Sul.Não me lembro se coincidia com as festas juninas. O dinheiro arrecadado com as atrações e vendas tinha destino filantrópico. Não lembro onde funcionava a Feira. Esse arraial de agora deve ser uma continuidade da antiga Feira. Se vc for, depois me conte como é atualmente e se tem barracas dos estados.
beijos!
clélia