Regina Lúcia, na Shamballa, 2011. |
Enquanto tomávamos nosso café da manhã, um jatobá bateu na porta de vidro chamando a nossa atenção. Lá fora, as árvores balançavam ao vento exibindo um belo espetáculo colorido de verde iluminado, no alto. Caíam milhares de folhas a cada instante em balbucios do deus eólico!
É lindo, mas a gente tem que ter cuidado, porque pode ser atingida por um galho ao caminhar pelo bosque de Shamballa.
Resolvemos almoçar fora e liguei para a minha comadre Helen, sugerindo nos encontrarmos para colocar a conversa em dia! Escolhemos o Tucunaré na Chapa e estivemos lá saboreando peixe, arroz com brócolis, salada e pirão. Após o cafezinho, combinamos de nos encontrar na Shamballa para continuar a prosa com os amigos.
Helen, Regina, Aleixo, Marcos, Dona Nair. |
Aleixo e Regina, à frente da casa, contemplando a queda das folhas na Shamballa. |
Dona Nair, Marcos, Helen e Lucas chegaram aqui e tivemos outros bons momentos de prosa. Preparei rapidamente uma torta de banana e assei pães de queijo para acompanhar o chá das cinco!
Lucas correu o tempo todo atrás dos bichos e Aleixo disse-lhe que se ele conseguisse pegar um dos pintinhos, esse seria seu. Bem que ele tentou...
Helen e eu nunca conseguimos esgotar os assuntos. Deve ser característica dos afins, principalmente do sexo feminino!
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